Em entrevista ao programa ‘Conversa com Bial’, a grande campeã do BBB 21 Juliette Freire revelou que foi diagnosticada com aneurisma em agosto do ano passado. A doença era a mesma que sua irmã e mãe tinham.
A irmã de Juliette faleceu aos 17 anos, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral), em decorrência do aneurisma.
A ex-BBB revelou que recebeu o diagnóstico quando levou sua mãe para fazer exames. “Eu já tinha feito outros exames no cérebro e não tinha dado nada, mas a doutora disse: 'Vamos fazer um check-up'. E eu falei não”, relembrou.
"No fundo, tinha medo de fazer de novo porque tinha a sensação de que podia ser… Passei uma hora dentro da máquina, recebendo contraste na veia, e na minha cabeça: 'Sei que chegou a hora e vou saber que tenho um aneurisma'. Era uma certeza no meu coração que não sei de onde vinha", relatou a artista.
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Juliette disse ainda que decidiu não falar publicamente sobre seu diagnóstico porque não estava preparada. “Precisava me curar antes de me abrir”, explicou.
O diagnóstico foi dado em agosto, mesma época em que Juliette lançou seu primeiro álbum musical. “Todo mundo festejando e eu engolindo a dor de saber que tinha o mesmo problema que minha mãe e minha irmã”, revelou, emocionada.
Juliette revelou que só procurou ajuda médica para tratar o aneurisma após a morte de Marilia Mendonça, em novembro, cerca de três meses após receber o diagnóstico.
“Não queria tratar, não queria operar, fazer nada. Queria que Deus cumprisse a missão que Ele... Aí eu estava na cama com meus amigos, e eles falando: 'Vai fazer, Juliette'. Senti algo muito forte. A gente olhou o celular e foi no dia que a Marília Mendonça morreu. Aí todo mundo ficou chorando e disse assim: 'Vamos fazer isso'. É muito ruim perder alguém assim. Liguei para o médico, preparei tudo”, disse a advogada. “Minha mãe não sabia, porque ela não suportaria”, contou.
Quando entrou na sala de cirurgia a equipe médica de Juliette, que tinha certeza do diagnóstico, acabaram constatando que não tinha aneurisma, mas uma formação atípica na artéria.
“É uma formação atípica, que raríssimas pessoas têm. Ele acredita que foi um caso em um milhão”, explicou. “O médico acredita que fui um caso em um milhão, eu acredito que foi um milagre. Porque a minha vida é isso, eu vivo de milagres, então eu fico com a minha crença e eu estou aqui”, concluiu.
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