A Polícia Federal prendeu na manhã desta segunda-feira (24) o ex-bombeiro militar Maxwell Simões Corrêa, conhecido como o Suel. Ele é suspeito de envolvimento na morte da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, em 2018. As informações são do G1.
A operação foi batizada de Élpis e esta é a primeira fase da investigação das mortes de Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes. Há ainda o crime de tentativa de homicídio de uma assessora da vereadora que estava no carro na noite dos assassinatos.
Suel já é um conhecido dos investigadores deste crime. Ele havia sido preso em 2020 e condenado, em 2021, por atrapalhar as investigações. Ele é amigo de Ronnie Lessa, PM reformado que está preso, suspeito de atirar contra Marielle Franco.
Para o Ministério Público, Maxwell era o dono de um carro usado para esconder as armas usadas no crime. Ele também teria sido um dos responsáveis por se livrar das armas, jogando-as no mar.
Até a última atualização da reportagem, ainda não está claro o motivo que levou Suel a ser preso mais uma vez.
Segundo o ministro da Justiça, Flávio Dino, além da prisão de Suel, foram expedidos pela Justiça sete mandados de busca e apreensão no âmbito das investigações sobre os crimes contra Marielle.
De acordo com o G1, as investigações passaram para a esfera federal em fevereiro deste ano. Até o momento, ninguém respondeu quem mandou matar Marielle Franco.
Até o momento, as investigações que estavam sendo comandadas pela Polícia Civil chegaram a dois nomes importantes:
Ronnie e Élcio estão presos em presídio de segurança máxima. Não há data para o julgamento dos dois.
Além deles, um outro PM que também era investigado por envolvimento no crime, Adriano da Nóbrega, foi morto em 2020 em uma troca de tiros, quando confrontou a polícia na Bahia.
Em delação premiada, Élcio de Queiroz confessou que dirigiu o carro e atribuiu a Ronnie Lessa os disparos contra Marielle e Anderson. As informações são do G1.
Ainda de acordo com Élcio, Suel vigiou os movimentos de Marielle, fazendo campanas. Na reportagem do G1, não há informações sobre se Élcio falou quem mandou matar a vereadora.
Até o momento, Ronnie nega as acusações.
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