Aproximadamente 6,5 milhões de beneficiários recebem alguma das parcelas do auxílio emergencial neste sábado (27). Os valores estão sendo liberados para os nascidos em janeiro e fevereiro, através da poupança social digital.
Os beneficiários do lote 1 recebem a terceira parcela; os do lote 2, a segunda parcela e os do lote 4, a primeira parcela do auxílio emergencial. Lembrando que o calendário segue o mês do aniversário (janeiro e fevereiro neste sábado).
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Por enquanto, só será possível movimentar o dinheiro através do aplicativo Caixa Tem. Usando a ferramenta, o beneficiário poderá efetuar pagamentos, usar o cartão de débito virtual e fazer compras em lojas físicas nas maquininhas de cartão.
O calendário de saques para estes três grupos começa no dia 18 de julho e segue até 19 de setembro.
O calendário da terceira parcela do auxílio emergencial para os beneficiários do Bolsa Família começou no dia 17 de junho e vai até 30 de junho. O cronograma segue o final do Número de Identificação Social (NIS). Os próximos a receber serão os com NIS final 9 e 0, na segunda-feira (29) e terça-feira (30), respectivamente.
Os aprovados no terceiro lote já receberam a primeira parcela pela poupança social digital e poderão fazer o saque da primeira parcela de 6 a 18 de julho, de acordo com calendário já anunciado anteriormente.
Segundo o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, a ideia é que este grupo receba a segunda parcela do auxílio emergencial seguindo o cronograma de saques divulgado na sexta (26): 18 de julho a 19 de setembro.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nessa quinta-feira (25) que o auxílio emergencial vai pagar um adicional de R$ 1,2 mil, que serão divididos em três parcelas. O benefício será pago por mais três meses.
"Vamos partir para uma adequação. Deve ser, estamos estudando, R$ 500, R$ 400 e R$ 300", afirmou o presidente durante sua live semanal nas redes sociais. Ele estava ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes.
O programa atende mais de 60 milhões de pessoas e é destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, como forma de fornecer proteção emergencial no enfrentamento à crise causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).
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