O secretário de Defesa Social de Pernambuco, Antônio de Pádua, esteve na manhã desta quarta-feira (1º) em Caruaru, no Agreste, para participar de uma reunião na sede do 4º Batalhão da Polícia Militar. O objetivo foi avaliar a Operação Quarentena, que está sendo realizada durante os 10 dias de medidas mais rígidas adotadas em Caruaru e Bezerros.
"A gente fez mais de mil fiscalizações em estabelecimentos, já são mais de 8 mil pessoas abordadas e fiscalizadas nos dois municípios. A gente já falou sobre a necessidade das pessoas se conscientizarem sobre o isolamento social. O objetivo só vai ser alcançado se tiver a colaboração de todos", declarou o secretário.
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Caruaru e Bezerros estão no sexto dia da quarentena mais rígida, que encerra no dia 5 de julho. Neste período, apenas os serviços considerados essenciais estão autorizados a funcionar. Atividades econômicas que já tinham sido liberadas, como lojas de tecidos e aviamentos, óticas e o comércio atacadista, estão funcionando apenas para coleta de mercadorias e delivery. A construção civil atua com 50% da capacidade. O comércio varejista continua fechado.
Na manhã desta quarta, a movimentação no centro de Caruaru era em sua maioria de veículos. Poucas pessoas circulavam pelas ruas 15 de Novembro, Duque de Caxias e Rio Branco, que estão com as lojas fechadas. Apenas as farmácias e outros serviços essenciais estão funcionando.
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A Operação Quarentena conta com equipes das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros e do Procon Pernambuco. Na Avenida Rio Branco, uma equipe da PM precisou orientar uma loja de cosméticos que estava com a porta entreaberta, mesmo sem autorização para funcionar.
Além do centro, a ação seguiu também para os bairros. No bairro Boa Vista, uma farmácia foi orientada a aferir a temperatura dos clientes que entravam no estabelecimento.
"Conscientizar a população ao distanciamento social, às normas de etiqueta [respiratória], à utilização das máscaras, bem como os fornecedores, para ver se eles estão fornecendo o álcool em gel, um tapete sanitizante, fazendo cumprir o distanciamento e para aqueles estabelecimentos que não estão autorizados no decreto para funcionar, nós estamos fazendo o fechamento dessas atividades para que eles possam retornar após a liberação por decreto também", explicou o gerente de atendimento do Procon Pernambuco, Pedro Cavalcante.
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