Milhões de pessoas seguem aguardando o calendário da terceira parcela do auxílio emergencial. O calendário de saques da segunda parcela encerrou no último sábado (13), mas os que receberam o valor no início (20 de maio) pela poupança social vão completar um mês sem a renda no próximo fim de semana.
O Governo Federal, através do ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e do próprio presidente, Jair Bolsonaro, afirmou que o cronograma estará disponível em breve, mas a falta de uma data específica já começa a deixar os beneficiários angustiados.
Desempregado, Luiz Eduardo depende apenas da renda do auxílio para sobreviver durante a pandemia do novo coronavírus. Ele recebeu a segunda parcela no mês passado e até agora não sabe quando receberá a próxima. "Eu acho que deveria ser mais rápido, porque tem muitas famílias que estão dependendo desse auxílio para sobreviver", comentou.
A expectativa é de que o pagamento da terceira parcela ocorra da mesma forma do que o da segunda: inicialmente através da conta digital, com a possibilidade de movimentação pelo Caixa Tem, e em seguida para saques em espécie. As datas deverão seguir o mês de aniversário dos beneficiários.
Quem é inscrito no programa Bolsa Família já começou a receber a terceira parcela do auxílio esta semana. O pagamento segue o mesmo calendário do programa, de acordo com o Número de Identificação Social (NIS) do beneficiário. O cronograma segue até 30 de junho.
Todos os aprovados do primeiro lote de beneficiários já podem fazer o saque em espécie do auxílio emergencial. As pessoas que indicaram contas de bancos privados no momento da solicitação do benefício tiveram os valores transferidos automaticamente.
A Caixa Econômica Federal informou que mais de 50 bancos estão envolvidos na operação de pagamento do auxílio emergencial. Quem recebeu a primeira parcela do auxílio após o dia 30 de abril aguarda a liberação do calendário de pagamento da segunda parcela (tanto os beneficiários do segundo lote como os do terceiro, que receberam a primeira parcela no início desta semana).
O Governo Federal já confirmou a intenção de pagar mais duas parcelas do auxílio emergencial. Entretanto, o valor deve ser cortado pela metade, ou seja, R$ 300. A lei aprovada em abril para conceder o auxílio previa duração de três meses (três parcelas). Por isso, é necessária a aprovação do Congresso para pagar mais duas parcelas.
Bolsonaro, porém, alertou que caso o Congresso queira manter o valor de R$ 600, irá vetar a prorrogação, pois o Governo não teria recursos para tal. Quase 60 milhões de pessoas estão inscritas no programa do auxílio emergencial.
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