Após a divulgação da identificação e confissão do suspeito de matar Beatriz Angélica Mota na noite dessa terça-feira (11), a mãe da menina, Lúcia Mota, fez uma live no Instagram falando sobre a prisão do homem. Lúcia acredita que o crime ainda precisa de respostas para ser elucidado.
> Caso Beatriz: suspeito do crime é identificado e já estava preso por outros delitos
Lucinha inicia a live explicando aos seguidores que ela e os outros familiares de Beatriz não estavam sabendo sobre a prisão e foram surpreendidos com a notícia. "Fomos pegos de surpresa. Eu estou tentando desde cedo falar com o delegado que é responsável pelo inquérito e ele não me atende. Liguei para o chefe de polícia, ele me atendeu e adiantou que os elementos mais fortes do inquérito foram confirmados nessa prisão que eles fizeram hoje", disse ela.
> AO VIVO: Acompanhe coletiva sobre identificação e prisão do suspeito de matar Beatriz Mota
"Eu oro todos os dias para a gente chegar até ele [o assassino de Beatriz]. [...] Eu peço a Deus que seja ele. Peço a Deus que isso se confirme, que tudo acabe", afirmou ela, emocionada.
Lúcia também explicou aos seguidores que ela continua buscando informações e que gostaria de ter sido informada sobre a prisão do suspeito anteriormente. "Confessar para mim não é suficiente. Precisa ter mais elementos. Muita coisa precisa se encaixar", disse.
> Família de Beatriz Mota chega ao Recife após caminhar 720 km para pedir justiça
Ainda segundo Lucinha, a família da menina e os advogados vão participar de uma coletiva de imprensa que foi convocada pela Secretaria de Defesa Social de Pernambuco para a manhã desta quarta-feira (12) para apontar as provas técnicas do caso.
> Caso Beatriz: pais da menina são impedidos de participar de coletiva sobre o caso
> "Falta de estrutura e precariedade", diz Sinpol sobre atuação da Polícia Civil no caso Beatriz Mota
Segundo informações da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE) que foram divulgadas nessa terça, o crime foi solucionado com base em exames de DNA realizados na arma utilizada para matar Beatriz.
Os materiais genéticos encontrados na faca foram cruzados com bancos genéticos e identificaram o suspeito dentro do sistema prisional de Pernambuco.
Segundo a SDS, o suspeito está preso por outros crimes e confessou ter sido o responsável pela morte da criança.
Beatriz Mota foi morta aos sete anos com 42 facadas no dia 10 de dezembro de 2015, dentro de uma sala desativada no colégio particular em que estudava, em Petrolina, no sertão pernambucano.
No local, estava sendo realizada uma festa de formatura, da qual a irmã mais velha da menina participava. Beatriz se afastou dos pais para beber água e não voltou mais. O corpo foi encontrado cerca de 30 minutos depois.
Este conteúdo é exclusivo para assinantes JC
Não localizamos uma assinatura ativa do JC para esta conta.
Para acessar este e outros conteúdos exclusivos, assine aqui.
Seu e-mail não é {{ email }} ou precisa trocar de conta?
Entre novamente.
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Já é assinante?
Selecione o seu plano
{{ plans.first.name }}
R$ {{ plans.first.formatted_price }} /{{ plans.first.subscription_type }}
{{ plans.first.paywall_description }}
{{ plans.second.name }}
R$ {{ plans.second.formatted_price }} /{{ plans.second.subscription_type }}
{{ plans.second.paywall_description }}
{{ plans.third.name }}
R$ {{ plans.third.formatted_price }} /{{ plans.third.subscription_type }}
{{ plans.third.paywall_description }}
Pagamento
Assinatura efetuada com sucesso!
Agora você tem acesso a todo o conteúdo do nosso portal!
voltar para o conteúdoNão foi possível realizar sua assinatura.
Por favor, verifique as informações de pagamento e tente novamente.